1Kviews, 15 likes, 5 loves, 0 comments, 38 shares, Facebook Watch Videos from Detalhes: Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender.
ClariceLispector. A barata e eu somos infernalmente livres porque a nossa matéria viva é. maior que nós, somos infernalmente livres porque minha própria vida é tão pouco. cabível dentro de meu corpo que não consigo usá-la. Minha vida é mais. usada pela terra do que por mim, sou tão maior do que aquilo que eu. Vejatambém: Clarice Lispector na lista dos 40 livros favoritos de Elena Ferrante escritos por mulheres. “Eu não queria que meus filhos sentissem a mãe-escritora, mulher ocupada, sem tempo para eles. [] Eu sentava num sofá, com a máquina de escrever nas pernas, e escrevia.

Calma alegre, plenitude sem fulminação. Simplesmente eu sou eu. e você é você. É vasto, vai durar. O que te escrevo é um “isto”. Não vai parar: continua. Olha para mim e me ama. Não: tu olhas para ti e te amas. É o que está certo. Clarice Lispector. Água viva. Rio de Janeiro: Rocco. 1998.

Nãosatisfeita, Teresa ainda colaborou, assinando o prefácio ou redigindo as notas, de duas publicações: Clarice Lispector - Entrevistas (2007), organizado por Claire Williams, e Todas as
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Porisso todas as vezes que fui tentada a deixar de escrever, não consegui. Não tenho vocação para o suicídio.” Depoimento em “Clarice Lispector - Esboço para um Possível Retrato”, de
52views, 5 likes, 2 loves, 0 comments, 0 shares, Facebook Watch Videos from Maria Cobogó: Clarice Lispector (1920-1977) por Solange Cianni. “Não entendo. Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer Masnão entender pode não ter fronteiras. Sinto que sou muito mais completa quando não entendo. Não entender, do modo como falo, é um dom. Não entender, mas não como um simples de espírito. O bom é ser inteligente e não entender. É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida. É um desinteresse manso, é
queroentender um pouco. Não demais: mas pelo menos entender que não entendo." A paixão segundo G.H. 2. “Escrever é procurar entender, é procurar reproduzir o irreproduzível, é sentir até o último fim o sentimento que permaneceria apenas vago e sufocador. Escrever é também abençoar uma vida que não foi abençoada”.
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